terça-feira, 31 de agosto de 2010

Pudores, pra que?

Ah! As coisas pateticamente fáceis.
Ah! A vida em ascensão.
E tudo o mais que nos transborda, nos faz perder o rumo, a direção. As criticas alheias sobre o que devemos comer, quem devemos amar, o que podemos ou não fazer. Essa ética sem sentido, alienada, que nos fazer achar que tudo o que nos dizem ser o correto na verdade não é. Como aplicar algo a uma sociedade sem critérios?
Critérios, leia-se, aqueles bajulados pela maioria para que a minoria creia em algo fictício, maleável, inventado, ou ao menos infantil. É como nos conto-de-fadas onde a mocinha vive feliz para sempre. Quem disse que isso é felicidade?
Felicidade é pra cada um o que enxerga e o que deseja, seja algo material, emocional, seja abstrato ou sólido. É o que devemos pra nós mesmos, e o mundo ao qual não enxergamos (por mais que existam) erros alguns. Então paremos um pouco com tamanha demagogia, riremos das mancadas alheias, da infelicidade da massa, porque no fundo nós nos sentimos responsáveis por termos o que temos e por não termos também. Não importa muito o que dizem de você e nem quem diz, na verdade não importa nada. Se você faz sua vida de acordo com conceitos criados por você a opinião dos outros é somente isso, dos outros. Vivemos em paz, ou ao menos com concepção de que cada um cuida da sua vida e aja da maneira que melhor lhe convier. Boa noite.

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