Martelo, ensaio, penso, reflito.
Com tamanhos anceios, evito.
Quero algo mais simples, mais singelo
Quero alguém mais firme, mais esperto.
Me canso das pseudo-inteligências nesse mundo
Das tamanhas aversões dos fatos.
Penso, como quem precisa de uma afirmação.
Clamo por uma mágia infinita, que me faça perceber
O quão belo podemos ser.
Me perco, me iludo.
Caio em contravenção.
E de todo esse clamor, de tamanhos medos
Eu fujo, prum labirinto sem cor.
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